Valuation: absolutamente tudo o que você precisa saber

Valuation: absolutamente tudo o que você precisa saber
11 minutos de leitura

O valuation é um indicador bastante utilizado pelos investidores para embasar suas transações relacionadas a investimentos como aquisição de ativos e financiamento, gerenciamento de portfólio de ações etc. Sendo essencial para os empreendedores que desejam atrair aplicações de capital em seus negócios.

Saber aplicar essa ferramenta será um grande diferencial para que sua empresa consiga se destacar no mercado, principalmente pelo fato de nem todos os empreendedores sabem calculá-lo. Esse é um conceito complexo que envolve diferentes cálculos, análises e projeções, o que exige atenção, dedicação e um setor financeiro bem estruturado para fazê-lo.

Porém, se você quer aprender como usar o valuation a favor do negócio, confira a leitura deste artigo onde trazemos absolutamente tudo o que você saber sobre o assunto, explicamos seu significado, importância, seus tipos, premissas, o papel do operador, do empreendedor e, no fim, os cuidados necessários para fazer uma negociação mais vantajosa! Confira!

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1. O que significa valuation?

Quanto ao termo em si, valuation é uma palavra em inglês que pode ser traduzida para “valorização”, mas o seu conceito compreende em um procedimento onde são aplicados diversos métodos e técnicas de avaliação de uma ação da empresa ou ativo, permitindo ver se vale a pena investir neles. Aqui são considerados diversos elementos do negócio, como as variações históricas de preço das avaliações e seus pares — que são os ativos e ações de controladoras, parceiras ou companhias parecidas — e outras variáveis.

A sua principal finalidade é a de descobrir se o preço do ativo é baixo, elevado ou justo, isso ajuda o investidor a decidir quando será mais vantajoso investir em determinada empresa. Seu resultado também auxilia o empreendedor a realizar negociações, pois ele saberá os valores de forma precisa, o que o compõe e como aumentá-lo.

Esse é um tema complexo pelo fato de que o cálculo do valuation varia de acordo com as peculiaridades de cada empresa, incluindo incertezas associadas e cenário que se encontra no mercado. Por exemplo, se o risco é grande, isso pode significar que a expectativa do retorno sobre o investimento é maior que uma aplicação segura.

2. Qual a importância de ter o conhecimento desse índice?

A avaliação dos valores de empresas e ativos é excepcionalmente necessária em várias circunstâncias no mundo dos negócios. Sem os métodos de valuation os investidores poderiam ficar perdidos no mercado, sem saber quais são as opções mais seguras ou arriscados e qual o momento ideal para investir. Entre as diversas utilidades fornecidas pelo cálculo do valuation, estão:

  • saber escolher os melhores investimentos para formar a carteira;

  • decidir sobre o preço mais adequado para pagar ou receber em uma eventual fusão, cisão ou aquisição;

  • realização de investimentos;

  • liberação de financiamentos;

  • definição de salários, pró-labore e da distribuição dos dividendos;

  • abertura de capital da empresa, o que é exigido para realizar a primeira oferta pública das ações, também chamado Initial Public Offering (IPO);

  • adoção de gestão de negócio baseada em valores, isso significa que será possível realizar projeções quanto aos lucros e resultados futuros da empresa;

  • auxilia na consultoria financeira, especificamente quanto aos investimentos.

Esse é um processo basilar, porém completo, que envolve metodologias práticas consagradas no mercado financeiro mundial, como análises financeiras, incertezas de economia, volatilidade, riscos etc. Aquele que souber calcular o valuation estará preparado para entender os valores das empresas de diferentes mercados ao redor do mundo nos próximos anos, possibilitando o aumento do índice de acertos sobre suas decisões e a fuga de especulações.

3. Quais são os principais tipos de valuation as suas respectivas premissas?

Como há diversas variáveis envolvidas no processo, não existe um método único de se realizar o valuation, são diferentes formas de calculá-lo e elas são capazes de evidenciar se compensa investir nos ativos ou não, sempre com a maior margem de segurança possível.

Não existe um procedimento excepcionalmente melhor que o outro, o ideal é que dois ou mais sejam aplicados simultaneamente com o objetivo de chegar a um resultado mais efetivo, concreto e imparcial. Antes de iniciar a avaliação e se aprofundar em aspectos técnicos, é preciso entender a lógica e os fundamentos de cada uma das metodologias.

Faz-se importante saber que é preciso ter conhecimento estratégico, de mercado e estudo técnico na área das finanças para realizá-lo, já que tudo isso influencia na escolha dos métodos a serem utilizados em cada empresa. Por essa razão o resultado pode variar conforme a experiência do avaliador, seu nível de conhecimento e percepção de mercado. Entenda cada uma das metodologias nos próximos tópicos.

3.1 Análise de múltiplos de mercado

Essa análise foca nos diferentes índices do negócio. Sendo mais comum ser utilizado o índice Preço/Lucro (indicador P/L) da empresa, cuja função é a de medir quão caros ou baratos estão os preços das ações dentro de um determinado período. Isso é obtido ao relacionar o preço atual das ações e o lucro por ação que foi acumulado nos últimos quatro trimestres.

Aqui o investidor precisa acompanhar as notícias sobre a empresa para identificar incidentes e eventos que podem distorcer os valores das empresas, como fusões, cisões, transformações, apuração e distribuição de lucros. Como também se manter atualizado quanto às mudanças da legislação que afetam as empresas, como novas leis tributárias.

Ao apurar os índices, é preciso que os resultados sejam comparados com os de organizações que exerçam a mesma atividade econômica, assim é possível averiguar disparidades ou semelhanças entre os padrões de crescimento do setor, como também a diferença de remuneração dos acionistas. Também é relevante comparar o histórico de múltiplos da própria organização avaliada, informações que podem ser obtidas no domínio da BM&FBOVESPA (principal bolsa de valores do Brasil) ou no site da empresa, se for disponibilizado.

Caso os múltiplos da empresa analisada sejam menores depois de analisar os índices de sua história, mas não há qualquer problema associado a ela (como que da de lucratividade, perdas patrimoniais, etc.), isso significa que é a um bom momento para investir na empresa, pois há perspectiva de valorização no futuro. Porém, esse método não considera o risco, taxa de crescimento e potencial fluxo do negócio, portanto é relevante aplicar outros métodos conjuntamente a esse.

3.2 Fluxo de caixa descontado

Esse é um método usa como base os fluxos de caixa projetados, que é um conceito contábil com o objetivo principal de indicar as entradas e saídas da empresa em momentos futuros. Se o resultado for um valor maior que o preço do ativo, significa que é o momento ideal para investir.

Os fatores que influenciam nessa conta são a reputação da companhia no mercado, as marcas e patentes que ela possui, seu histórico de desempenho, nível de gestão que opera o negócio e os seus ativos. Mas eles serão relevantes somente se impactarem o caixa livre no futuro — recursos suficientes para remunerar investidores.

Apesar de ser uma análise mais precisa do que considerar os múltiplos, o resultado poderá sofrer distorções por elementos caso que alterem o caixa, como a alta de juros nos mercados praticados durante a avaliação. Por isso é necessário que a empresa defina precisamente entre o regime de caixa e competência.

Esse tipo de valuation é aplicado em organizações em que é possível ter uma boa previsibilidade de receita, como também que tenha um histórico consistente de resultados nos últimos anos. Ressalta-se que startups e companhias iniciantes não terão informações suficientes sobre o mercado de capitais a serem coletadas. Resumidamente, algumas de suas premissas são:

  • produtos a serem vendidos;

  • região geográfica atendida pela empresa;

  • definição dos produtos a serem oferecidos;

  • canais de vendas que serão utilizados;

  • despesas de comercialização e propaganda;

  • previsão da inflação futura.

3.3 Valor do patrimônio líquido

Por fim, o último método tem o objetivo de conhecer o patrimônio líquido contábil da entidade. Para isso, somam-se os ativos circulantes e não circulantes e, após, subtraem-se das dívidas e demais obrigações registradas no passivo circulante e não circulante. Caso você não esteja familiarizado com essas terminologias, é importante entender o significado de cada um deles.

O ativo circulante é aquele que será transformado em dinheiro em um curto prazo (menos de 12 meses), eles consistem no caixa, conta-corrente, aplicações a curto prazo etc. Já os ativos não circulantes são aqueles que serão transformados em dinheiro a longo prazo (depois de 12 meses), como imóveis, estoque, equipamentos, veículos etc.

A lógica do passivo circulante é similar ao ativo (pagável em menos de 12 meses), ele é composto das provisões para imposto de renda, empréstimos que devem ser pagos a curto prazo, dívidas com fornecedores, entre outros. Por fim, o passivo não circulante são as obrigações a longo prazo, como créditos dos sócios, empréstimos e financiamentos a longos, obrigações tributárias e contratuais, e outras obrigações vencíveis em mais de 12 meses. Ressalta-se que esse método não considera as hipóteses de continuidade do negócio nem eventuais flutuações que podem ocorrer nas variáveis do patrimônio líquido a médio e longo prazo.

4. Como devemos calculá-lo no campo prático?

Agora que você entendeu qual a lógica por trás de cada uma das categorias de valuation, é possível entender como e porque calculá-los, bem como quais variáveis devem estar inseridos em suas fórmulas.

4.1 Avaliação por múltiplos

O primeiro tipo pode considerar diversos múltiplos diferentes. A lista dos coeficientes que compõem os cálculos dos múltiplos pode ser encontrada no site da empresa ou nos demonstrativos financeiros da BOVESPA e CVM. A equação básica de qualquer múltiplo é feita em uma simples divisão de dois fatores:

Múltiplo = valor de mercado / X

Na fórmula o valor de mercado pode ser tanto o preço da ação como a transação de uma organização comparada, enquanto o “X” é a variável que altera qual índice será utilizado.

Múltiplo P/L

O indicador mais comum de ser aplicado é o PL, seu cálculo é bastante simples:

P/L = Preço / Lucro por ação (LPA)

Se o resultado for elevado, a empresa pode ter grande potencial de crescimento ou está sobrevalorizada. O resultado contrário indica que ela está com pouca expectativa de desenvolvimento ou subvalorizada. Para entender qual interpretação é mais adequada, basta aplicar outros múltiplos existentes no mercado.

Múltiplo P/VPA

Outro tipo de múltiplo que pode ser realizado é o de valor patrimonial (P/VPA), calculado com a seguinte fórmula:

P/VPA =  preço da ação / patrimônio líquido por ação.

Aqui há certos cuidados que devem ser considerados antes de calcular o P/VPA, o primeiro deles é o fato de que as regras contábeis podem bastante entre mercados ou países diferentes, fazendo com que o índice não sirva como parâmetro. Além disso, se o patrimônio líquido for negativo (empresa acumula lucros negativos) o resultado do cálculo também não será confiável.

Múltiplo EV/EBITDA

Utilizado durante processos de reestruturação de sociedades, como fusões, cisões e aquisições. Ele divide o EV  (valor da empresa) pelo EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) dos últimos 12 meses. Sua finalidade é medir a geração de caixa operacional do negócio. Caso o resultado seja 4x, por exemplo, a empresa vale o equivalente a 4 anos de geração de caixa operacional.

Múltiplo receita

Normalmente aplicado em empresas de tecnologia que estão em rápido crescimento, é calculado pela divisão do valor da empresa (EV) pela receita recorrente anual (ARR). Um múltiplo 5x, por exemplo, indica que ela vale 5 anos de sua ARR. É importante destacar que faturamentos de outros serviços que não são recorrentes, como projeto de consultoria, não são considerados no cálculo.

Múltiplo EV/SALES

Aqui se divide o valor da empresa pela a Receita Líquida da companhia do último ano, ele é comumente usado para avaliação de organizações novas, que estão em uma fase de aumento acelerado de vendas ou onde os custos operacionais são maiores que o faturamento. É importante saber que ele não pode ser aplicado quando uma empresa apresenta EBITDA negativo.

4.2 Fluxo de caixa descontado

Esse método é considerado mais justo pelo fato de que procura um valor que realmente o negócio gerará durante sua vida. Ele é bastante completo e utiliza três dados fundamentais:

  • cálculo dos fluxos de caixa previstos;

  • estabelecimento da taxa de desconto;

  • estimação do crescimento esperado.

Com essas informações, serão estabelecidas premissas e o custo de capital de utilizado, que é o valor do dinheiro no tempo representado pela taxa de juros, podendo ser próprio, de terceiros ou a combinação de ambos. Se existir mais de uma fonte de recursos, esse custo é chamado de custo médio ponderado de capital (CMPC).

A taxa de desconto aplicada deverá ser maior que a taxa SELIC vigente no país e é determinada pelo custo do capital que esteja associado ao risco do negócio. Sua finalidade é a de trazer o valor presente e somado, o resultado será diminuído pelo investimento inicial para alcançar um resultado líquido. Por fim, a taxa de crescimento é relevante para empresas com alta escalabilidade, que é a capacidade de aumentar o faturamento sem elevar muito os custos, o que é importante para startups. Confira a sua fórmula:

Va = Fc1 / (1+taxa) + Fc2 / (1+taxa) ² + Fc3 / (1+taxa)³ … [Fc “n” / (taxa – C)] / (1 + taxa)n-1 (-) Inv

Confira a legenda dos elementos da fórmula:

  • Va — valuation;

  • Fc – fluxo de caixa de cada período;

  • FC “n” — fluxo de caixa projetado no final do período;

  • taxa — taxa de desconto ou custo do capital;

  • n — número total de períodos menos um;

  • C — taxa de crescimento;

  • Inv — investimento inicial (data zero) a ser subtraído.

Imagine que uma empresa conseguiu gerar os respectivos retornos de fluxo de caixa anuais: R$ 200 mil, R$ 250 mil, R$ 300 mil, R$ 350 mil e R$ 400 mil. Com crescimento de 5% depois do 5º ano e uma taxa de desconto de 15% ao ano. O cálculo será o seguinte:

Va = 200 / (1+0,15) + 250 / (1+0,15) ² + 300 / (1+0,15)³ + 350 / (1+0,15)4 + [1100 / (0,15 – 0,05)] / (1 + 0,15) 4

Va = 173,9 + 189,3 + 197,3 + 200,11 + 2.287,02 = 3.047,63

R$ 3.047,63 será o valor da empresa no presente (em milhares de reais, ou seja, R$ 3.047.630,00), esse é o valor base do negócio que poderá ser negociado em razão de outros fatores, como o risco, possibilidade de gerar caixa não seja tão elevada, entre outras variáveis.

4.3 Valor do patrimônio líquido

Caso a empresa não esteja com as contas positivas, o fluxo de caixa descontado não será útil para determinar o seu valor, já que o valuation será zero. A alternativa adequada para esses casos é encontrar o valor patrimonial do negócio. Aqui são calculados todos os ativos tangíveis e intangíveis, depois o valor é subtraído pelos passivos e se chegará ao resultado. Confira a fórmula:

Ativos — Passivos = Valor Patrimonial

O cálculo pode ser excepcionalmente simples, mas isso não significa que ele não é útil. Se o valor da organização for maior nesse método que no fluxo de caixa descontado, significará que a liquidação dos ativos é a forma mais rentável e rápida e desfazer o negócio.

5. Qual o papel do empreendedor e do operacional?

O empreendedor que deseja atrair investidores ao seu negócio precisa saber quais são as ações a serem tomadas para influenciar positivamente o valor do valuation do seu negócio. Como estruturação de planejamento financeiro e orçamentário para ter mais certezas sobre o futuro do negócio, o que atrai mais investidores ao negócio, principalmente se forem “anjos”, que são aqueles que investem em capital próprio em negócios de alto risco, porém elevado potencial de retorno.

Para uma startup, por exemplo, os estágios de investimentos são bem definidos: os investidores-anjos aplicam o capital, aceleradoras são desenvolvidas para seu desenvolvimento, ocorre o investimento semente (seed) e começam as chamadas séries A, B e C, que são as ondas de expansão do negócio. O empreendedor conseguirá capital para expandir suas atividades e se alavancar no mercado ao entender quais medidas podem aumentar o valuation, mas também é essencial saber como negociar os valores.

6. Quais cuidados devemos ter ao fazer uma negociação perfeita?

O valuation é a uma ferramenta que servirá como base para negociações futuras, ou seja, não significa que a empresa será comercializada por esse valor. Para que a negociação seja vantajosa para o empreendedor, é preciso tomar diversos cuidados. Confira as nossas recomendações a seguir.

6.1 Questione os resultados

Como há diferentes variáveis que interferem no cálculo, é preciso averiguar se o resultado está de acordo com a realidade, bem como se os argumentos utilizados pelo comprador ou vendedor da parte da empresa são legítimos. Por essa razão, faça os seguintes questionamentos:

  • o mercado que o negócio se insere está crescendo?

  • quais são os principais concorrentes e quais são suas atuações no mercado?

  • a empresa já fornece lucro? Qual seu potencial?

  • a equipe de trabalho conseguirá desenvolver a empresa?

  • há previsão para surgimento de tecnologias que potencializam o crescimento do negócio?

  • a legislação é favorável ao negócio?

6.2 Projete cenários

Nem sempre as previsões saem conforme o planejado, os resultados podem ser melhores ou piores que o esperado. Atentar-se a essas possibilidades também influencia na negociação, por isso a organização deve ter um planejamento estratégico completo que prevê a missão, visão e valores, matrizes, análises e outros elementos que permitem o desenvolvimento de três tipos de cenários:

  • otimista: hipótese onde todas as premissas saem conforme o planejado;

  • pessimista: cenário onde os planejamentos não ocorrem conforme planejado;

  • realista: possibilidades mais prováveis de ocorrerem.

6.3 Conte a ajuda da tecnologia

É fundamental que os gestores obtenham dados reais, transparentes e concretos sobre o negócio. Informações ofuscadas não só atrapalham os administradores em suas tomadas de decisões, como também impedem que o valuation da empresa seja calculado corretamente. Por exemplo, projetar o fluxo de caixa futuro não é uma tarefa fácil, pois envolve empréstimos, compras, tributos, receitas operacionais e não operacionais etc.

Tudo isso está suscetível a erros humanos, como atrasos, interpretações equivocadas, esquecimentos, retrabalho, erros matemáticos etc. O uso de uma plataforma de gestão financeira é fundamental para evitar essas avarias, bem como para fornecer uma visão ampla do negócio ao gestor. A tecnologia também auxilia que os colaboradores aumentem suas produtividades e obtenham melhores resultados em suas atividades, já que suas tarefas burocráticas serão automatizadas, o que também aumentará o valor da empresa.

Apesar de ser complexo, o valuation é um processo basilar para todo investidor que deseja saber precisamente o valor de uma empresa e quando adquirir suas ações. Mas é necessário adquirir softwares de gestão para obter informações concretas e transparentes sobre o negócio, caso contrário os resultados não serão reais e resultará em negociações equivocadas.

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