Por muito tempo, luxo foi sinônimo de exclusividade, status e estética. Mas no século XXI, o verdadeiro luxo passou a ser tempo e a experiência de viver com fluidez, sem fricções, cercado de conveniência e qualidade. Essa é a lógica que define o modelo de negócios da JHSF, grupo brasileiro que construiu um dos ecossistemas mais sofisticados do país.
Mais do que vender produtos ou serviços, a JHSF integra todas as dimensões da vida de seu cliente, como moradia, lazer, mobilidade, gastronomia e investimento, em uma rede coesa de experiências premium. O resultado é uma fidelização quase natural: o cliente não precisa sair do ecossistema da marca para suprir nenhuma necessidade relevante.
A empresa se tornou um case nacional de estratégia de ecossistema, conceito que ganhou força global em setores de tecnologia, serviços e varejo. Enquanto muitas companhias falam em integração digital ou omnicanalidade, a JHSF transformou a ideia em algo mais tangível: um ecossistema de luxo real, físico, operacional e interligado.
Esse modelo tem muito a ensinar a líderes, executivos e empresários que buscam reter clientes, aumentar o lifetime value (LTV) e criar marcas que transcendem produtos.
“Todos os nossos negócios estão conectados na alta renda. É o nosso foco e a nossa identidade.” Augusto Martins, CEO da JHSF.
Fundada em 1972, a JHSF Participações S.A. (B3: JHSF3) começou como uma incorporadora imobiliária e se transformou em um conglomerado multissetorial que atua em shopping centers, hotelaria, gastronomia, varejo, energia, telecom, mobilidade e finanças, sempre voltado ao público de alta renda.
A essência da empresa é colocar o cliente no centro, não o produto. O CEO Augusto Martins costuma explicar que é difícil definir luxo de forma universal; por isso, o grupo se baseia no perfil e nas demandas do seu público. A partir desse entendimento, a JHSF constrói negócios que dialogam entre si e resolvem diferentes aspectos da vida do mesmo cliente.
“É complexo definir o que é luxo. Então, nos baseamos no perfil do cliente e estruturamos todos os nossos negócios para facilitar seu estilo de vida.” Augusto Martins
A proposta da companhia é simples, mas poderosa: o luxo é viver bem, com praticidade e tempo para o que realmente importa. Essa visão molda todo o ecossistema, das residências e hotéis Fasano ao aeroporto executivo Catarina e aos shoppings Cidade Jardim e Boa Vista Market.
Enquanto boa parte das empresas busca diversificação, a JHSF aposta na profundidade do relacionamento. O grupo não tenta estar em todos os mercados, mas em todos os momentos da vida do seu público. Morar, trabalhar, viajar, investir, relaxar e consumir: tudo acontece dentro do universo JHSF, cercado de estética, conforto e atendimento impecável.
Esse é o coração da estratégia de ecossistema: integrar negócios complementares que se fortalecem mutuamente ao redor de uma mesma jornada do cliente.
O resultado é um modelo sustentável, com geração de receita recorrente e resiliência. Hoje, dois terços do resultado da companhia vêm de negócios de renda recorrente, como shoppings, hotéis, clubes e aeroportos, o que garante mais previsibilidade e estabilidade no longo prazo.
“A incorporação tem margens importantes, mas o bloco de renda recorrente já representa dois terços do nosso resultado. É o que sustenta a companhia.” Augusto Martins
A JHSF construiu um modelo de negócios que vai além da diversificação: cada unidade é uma peça interdependente dentro de uma engrenagem única.
Em vez de explorar mercados distintos, a empresa se aprofundou em um único público, o de alta renda, oferecendo soluções que dialogam entre si e reforçam a proposta central de facilitar a vida dos clientes com excelência e conveniência.
A seguir, veja como cada frente se conecta à estratégia de ecossistema da JHSF.
O pilar imobiliário é a base do ecossistema. É nele que a JHSF materializa seu propósito de criar experiências únicas e personalizadas para clientes especiais.
Projetos como a Fazenda Boa Vista, o Boa Vista Village, o Parque Cidade Jardim, o Vitra e o Cidade Jardim Corporate representam mais do que empreendimentos de luxo. São microcidades planejadas, que unem natureza, design e infraestrutura de alto padrão.
Esses espaços não são apenas residenciais; são ambientes que moldam o estilo de vida dos clientes. Tudo é pensado para garantir privacidade, estética e conveniência, desde o paisagismo até a curadoria de serviços internos.
Essa lógica faz com que a experiência de morar em um empreendimento JHSF seja a porta de entrada para todos os demais negócios da companhia, como shoppings, hotéis e clubes, que ficam estrategicamente próximos.
Augusto Martins define esse braço como “artesanal”. Cada projeto é feito sob medida, com ritmo controlado e foco absoluto em qualidade. Essa limitação de escala, longe de ser uma fraqueza, sustenta o valor percebido e a exclusividade.
Enquanto o setor varejista busca sobrevivência na era digital, a JHSF transformou o shopping center em plataforma de relacionamento.
O Shopping Cidade Jardim, o Catarina Fashion Outlet, o Shops Jardins e o Boa Vista Market não são apenas espaços de compra. São extensões da experiência residencial e social do público JHSF.
As marcas que compõem o mix, como Balmain, Aquazzura, Celine, Chloé e Gianvito Rossi, foram escolhidas para refletir o estilo de vida do cliente, e não apenas seu poder aquisitivo.
Os ambientes reúnem moda, gastronomia e arte, sustentados por arquitetura assinada e paisagismo sofisticado. É nesse cenário que o consumidor encontra a continuidade natural do seu dia a dia: ele mora em um condomínio JHSF, almoça em um restaurante Fasano e faz compras a poucos minutos de casa.
Essa integração cria conveniência e fidelização por proximidade, reforçando a presença da marca em múltiplos momentos da rotina do cliente.
O grupo Fasano é o coração emocional do ecossistema JHSF. A rede de hotéis e restaurantes traduz, em hospitalidade e gastronomia, os valores de elegância, tradição e serviço personalizado.
São mais de 15 hotéis e 40 operações gastronômicas espalhadas pelo Brasil e por destinos internacionais como Nova York, Londres, Miami, Punta del Este e Sardenha.
Cada unidade leva consigo a filosofia do grupo: ambientes com identidade própria, atendimento impecável e atenção ao detalhe.
O Hotel Fasano São Paulo Jardins, por exemplo, é um dos endereços mais emblemáticos da capital paulista, enquanto o Fasano New York foi eleito o melhor restaurante italiano da cidade pelo Gambero Rosso, uma das mais prestigiadas publicações gastronômicas do mundo.
“Quando expandimos, levamos o nosso ecossistema. Exportamos o que criamos na Boa Vista.”
Augusto Martins
Essa “exportação do conceito Boa Vista” diferencia o grupo. Cada hotel funciona como um microcosmo do universo JHSF, reunindo hospedagem, gastronomia, lazer e, em muitos casos, imóveis residenciais integrados.
O São Paulo Catarina Aeroporto Executivo Internacional representa uma das expressões mais tangíveis da ideia de ecossistema.
Inaugurado em 2019, é o primeiro aeroporto internacional dedicado à aviação executiva no Brasil, com pista de 2.470 metros e estrutura para voos intercontinentais.
Localizado no quilômetro 62 da Rodovia Castello Branco, o aeroporto está estrategicamente próximo à Fazenda Boa Vista e ao Catarina Fashion Outlet, reforçando a proposta de integração geográfica.
Mais de 100 aeronaves aguardam na lista de espera para operar nos 16 hangares em funcionamento, um dado que evidencia a alta demanda e o sucesso do modelo.
Mais do que um empreendimento, o aeroporto é um ativo de fidelização. Ele simplifica a logística do público de alta renda, permitindo que clientes do ecossistema JHSF viajem com conforto, privacidade e agilidade.
Em um mercado em que tempo é o recurso mais escasso, o aeroporto simboliza exatamente o que o grupo vende: luxo como conveniência.
Entre os movimentos mais recentes da JHSF está o lançamento da JHSF Residence, um formato que combina imóveis de alto padrão com serviços de hospitalidade.
A proposta é oferecer casas e apartamentos prontos para locação, totalmente mobiliados e com atendimento 24 horas, incluindo concierge, manutenção e enxoval completo.
“O cliente chega com a mala e até o serviço de desmontar a mala a gente faz.”
Augusto Martins
Esse modelo atende um público que busca experiência, e não posse. É a tradução moderna do luxo: viver bem, com o mínimo de esforço.
Além disso, reforça a recorrência de receita, ao transformar a moradia em serviço, uma tendência global entre marcas premium.
O luxo contemporâneo também está ligado ao sentimento de pertencimento. Por isso, a JHSF investe em espaços que estimulam convivência, lazer e exclusividade.
Os clubes Boa Vista Village Surf Club e Fasano Tênis Club representam esse pilar da experiência. São ambientes criados para integrar esporte, natureza e networking.
Esses locais fortalecem o sentimento de comunidade entre clientes da marca e aumentam a frequência de interação com o ecossistema, o que eleva o LTV e aprofunda o vínculo emocional com o grupo.
O clube funciona como uma plataforma de relacionamento, o que explica seu papel estratégico dentro do modelo.
Com a criação da unidade Fashion Retail, a JHSF passou a operar diretamente com algumas das marcas mais prestigiosas do mundo.
Além das boutiques físicas, o grupo lançou o CJ Fashion, e-commerce de curadoria seletiva que une moda, conteúdo e atendimento personalizado.
A proposta é replicar a experiência das lojas físicas no ambiente digital, com private shoppers e acompanhamento individualizado, reforçando a ideia de que o ecossistema JHSF não tem fronteiras entre físico e online.
Essa atuação phygital (física + digital) é uma das chaves para a perenidade do grupo, que digitalizou o luxo sem perder o toque humano.
Criada em 2022, a JHSF Capital é o cérebro financeiro do grupo.
Ela oferece fundos de investimento, estruturação de dívidas, fusões e aquisições, além de produtos financeiros e digitais como o Cartão JHSF American Express, a moeda virtual J Coins e o programa de fidelidade JHSF ID Membership.
“Cada membro tem um ID individual. É relacionamento, não só produto.”
Esse sistema conecta todas as unidades de negócio, como hotéis, restaurantes, shoppings, aeroportos e residências.
Com o JHSF ID, cada cliente é reconhecido, recompensado e atendido de forma personalizada, criando um ciclo de fidelização baseado em dados e experiências.
Com empresas como a Sustenta Energia e a Sustenta Telecom, a JHSF fecha seu ecossistema controlando também a infraestrutura essencial.
Ao fornecer energia e comunicação próprias para seus empreendimentos, o grupo garante qualidade, estabilidade e economia, ao mesmo tempo em que reforça a sustentabilidade do negócio.
Esses serviços, embora menos visíveis para o público, são fundamentais para manter a consistência e o padrão de excelência que sustentam o ecossistema.
A aquisição da BYS International, especializada em charters internacionais e gestão de iates, marca a entrada da JHSF em um novo território de luxo: o segmento náutico.
A operação, anunciada em 2025, amplia a presença da marca na mobilidade premium e cria sinergias com o aeroporto, hotéis à beira-mar e clientes internacionais.
“A transação gera sinergias para nossa base de clientes e fortalece o portfólio de serviços.”
Comunicado da JHSF
O movimento mostra que o ecossistema JHSF é vivo e expansível.
Cada nova aquisição se encaixa naturalmente à lógica central: atender o mesmo público com novas experiências, mantendo o padrão e a integração.
O ponto de inflexão da JHSF está em um princípio simples, mas raramente aplicado: o produto é consequência do cliente, não o contrário.
Em vez de desenvolver negócios isolados, o grupo construiu uma malha de experiências complementares que orbitam em torno do mesmo público.
A essência desse modelo é compreender profundamente quem é o cliente, o que ele valoriza e como quer viver. A partir daí, a empresa cria soluções integradas que eliminam fricções e conectam momentos distintos da jornada de vida: morar, viajar, trabalhar, relaxar, consumir, investir e socializar.
Quando esse cliente se muda para a Fazenda Boa Vista, por exemplo, passa a frequentar os restaurantes Fasano, faz compras no Shopping Cidade Jardim, viaja pelo Aeroporto Catarina e utiliza o cartão JHSF American Express para centralizar suas experiências. Tudo isso dentro de um ecossistema reconhecido, confiável e coerente.
O grupo entende que cada produto é um elo de relacionamento. A venda é apenas o início de uma relação que se expande com o tempo. Esse modelo gera um círculo virtuoso:
Essa é uma das traduções mais eficientes de Customer Experience (CX): um ecossistema que antecipa necessidades e oferece soluções antes mesmo que o cliente precise pedir.
A estratégia de ecossistema da JHSF é sustentada por cinco pilares de execução, que combinam planejamento de longo prazo com disciplina operacional.
Grande parte dos negócios da empresa está concentrada no eixo São Paulo e Rodovia Castello Branco, o que garante sinergia entre condomínios, shoppings, aeroporto e clubes.
Essa proximidade permite controle logístico e eficiência de atendimento, criando uma rede física realmente integrada.
Cada interação com a marca reflete o mesmo padrão de qualidade, independentemente do segmento.
O hóspede do Fasano, o cliente do Shopping Cidade Jardim e o morador da Boa Vista reconhecem a mesma linguagem estética e o mesmo cuidado. Essa consistência transforma a marca em símbolo de confiança.
Com o JHSF ID Membership e a moeda J Coins, o grupo constrói uma camada invisível que conecta os negócios, um sistema de dados e benefícios compartilhado entre todas as unidades.
O cliente é tratado como indivíduo, não como cadastro genérico. É reconhecido em qualquer ponto do ecossistema.
Ao criar empresas de energia e telecom, a JHSF reduziu dependências externas e garantiu padrões de operação e sustentabilidade compatíveis com o nível de serviço exigido.
Essa autonomia é rara até mesmo entre grupos internacionais e se tornou um dos maiores diferenciais competitivos da marca.
Com o braço JHSF Capital, a empresa oferece crédito, fundos e investimentos diretamente aos clientes, reforçando o ciclo financeiro do ecossistema.
A lógica é clara: se o cliente precisa financiar, investir ou transacionar, faz isso dentro da própria JHSF, sem sair da rede.
A estratégia de ecossistema da JHSF traz ganhos claros, mas também impõe desafios que exigem maturidade de gestão.
O principal ganho de um ecossistema como o da JHSF está na retenção e na recorrência.
Ao atender o cliente em múltiplas frentes, a empresa aumenta o lifetime value, reduz o custo de aquisição (CAC) e cria barreiras naturais de saída.
Além disso, o modelo gera:
Por outro lado, construir e sustentar um ecossistema assim exige governança, investimento e consistência.
O alto custo de capital (capex), a complexidade operacional e a necessidade de manter o mesmo padrão em todos os negócios são desafios constantes.
Qualquer falha em uma das pontas pode afetar a reputação de toda a rede.
O próprio CEO reforça que o crescimento é feito com prudência:
“A gente testa a temperatura da água antes de avançar. Cada expansão é planejada.”
Augusto Martins
Na prática, o ecossistema da JHSF é uma obra contínua, construída com precisão e foco no longo prazo.
A JHSF é um exemplo de como pensar negócios em camadas, não como departamentos ou produtos isolados, mas como experiências complementares que resolvem a vida do cliente.
Mesmo empresas de médio ou grande porte podem adaptar essa lógica de estratégia de ecossistema.
Mapeie o que o seu cliente realmente valoriza. Quais problemas ele ainda resolve fora da sua marca?
Esses pontos são oportunidades de extensão natural. Assim como a JHSF conectou moradia, lazer e mobilidade, sua empresa pode conectar serviços financeiros, pós-venda, suporte técnico ou conteúdo educativo ao produto principal.
A inovação não precisa vir de novas linhas de produto, e sim de integrações inteligentes.
Uma indústria pode criar hubs logísticos para clientes estratégicos. Uma empresa de tecnologia pode integrar sistemas de gestão com plataformas de pagamento ou RH.
O objetivo é simples: eliminar a necessidade de o cliente buscar outro fornecedor.
Programas de benefícios, clubes de assinatura e memberships são formas de criar vínculo de longo prazo.
Mais do que desconto, o cliente busca pertencimento e reconhecimento, a sensação de que a marca o entende.
A personalização é o combustível de qualquer ecossistema de negócios. Utilize dados de uso, comportamento e feedback para ajustar produtos e serviços.
Empresas que dominam essa leitura conseguem aumentar a retenção e o valor médio por cliente, refletidos em indicadores como ARPU e LTV.
O sucesso de um ecossistema não está apenas no faturamento, mas no tempo que o cliente permanece dentro dele.
Métricas como retenção, recorrência, NPS e share of wallet mostram a saúde real da relação.
Nenhuma estratégia integrada se sustenta sem pessoas que compreendam o conceito de experiência do cliente.
O RH tem papel decisivo na criação de trilhas de desenvolvimento voltadas para cultura de serviço, empatia e visão de negócio.
Empresas que desejam adotar um modelo de ecossistema precisam de profissionais multifuncionais, capazes de pensar além da sua área técnica.
Isso inclui treinamentos em customer experience, dados, comunicação e resolução de problemas, as mesmas habilidades que sustentam a excelência do Grupo Fasano.
Quando o RH desenvolve líderes e equipes que entendem o impacto de cada ponto de contato na jornada do cliente, contribui para transformar processos em experiências e tarefas em fidelização.
Poucos profissionais têm tanta oportunidade de aplicar a lógica de ecossistema quanto o contador.
Tradicionalmente associado à parte fiscal e contábil, o contador moderno pode expandir sua atuação e criar um verdadeiro hub de soluções empresariais, assim como a JHSF criou um ecossistema para o público de alta renda.
Um escritório contábil, por exemplo, pode oferecer:
Assim como a JHSF mantém o cliente dentro de um ecossistema integrado, o contador pode reter empresas ao oferecer tudo o que elas precisam em um só lugar, com qualidade, agilidade e visão consultiva.
Esse modelo não apenas aumenta a rentabilidade, mas transforma o contador em parceiro estratégico do negócio.
Para apoiar gestores que desejam migrar de uma operação tradicional para uma estratégia de ecossistema, algumas perguntas funcionam como bússola:
As respostas ajudam a enxergar o quanto o modelo atual já suporta uma visão integrada ou ainda depende de ações pontuais.
O sucesso da JHSF não está apenas nos empreendimentos de alto padrão, mas na inteligência de integração.
Ao criar um ecossistema completo, do imóvel ao investimento, do restaurante ao aeroporto, a empresa construiu uma rede de conveniência e confiança que redefine o conceito de fidelização.
“Nossos produtos são pensados para facilitar o estilo de vida dos clientes.”
Augusto Martins
No fim das contas, o verdadeiro luxo não é o mármore, o design ou a exclusividade. É o tempo.
Tempo para viver bem, sem esforço, cercado de experiências que funcionam em harmonia.
Esse tempo é o que toda empresa deveria devolver ao seu cliente, seja uma multinacional, um escritório de contabilidade ou uma startup.
O luxo pode mudar de forma, mas a estratégia de ecossistema é o que garante que o valor, e o cliente, permaneçam.



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